segunda-feira, maio 30, 2011

Inverno chegando...


A semana começou bem fria, aqui em Curitiba, para levantar da cama cedinho foi difícil... mas não se pode pensar muito, é levantar , se trocar e tocar a vida...
Meu fim de semana foi bom, no sábado bem cedo fomos fazer caminhada no Parque Barigui com o pessoal que trabalha com meu marido, não foi muita gente, porque estava bem frio. Fomos na parte de trás do parque, pelo bosque, eu nunca tinha ido por ali, mas achei legal, bonito ir por aquele caminho no meio das árvores, uma subida de tirar o fôlego, tinha até macacos nas árvores, sagüis.
Estava um dia lindo, agora estão criando ovelhas la no Parque, tão bonitinhas, tem umas 28, e daqui um tempo aumentará o número porque estão prenhas, rss.
Como já disse, estou correndo 3 vezes por semana, é cada dia me supero um pouco mais, já não é tão difícil como no início.
O professor quer que participemos da corrida de rua que terá em setembro, de 5 KM, ele disse que dá tempo para ir se acostumando e que poderemos correr os 5 KM.
Eu acho difícil, pois não tenho passado de 15 minutos, mas nada é impossível quando se tem determinação, vamos ver.
To com 66,500 e minhas calças estão ficando folgadas, meu abdômen está dimnuindo e a cintra também, que bom!!!

Estou tomando homeopatia faz um mês e isso tem me ajudado muito com a disposição e melhorou muito meu humor e vontade de cuidar de mim. Recomendo.

segunda-feira, maio 16, 2011

Andando...

Quase não tenho postado aqui como anda meu processo de emagrecimento, meu peso não alterou, estou com 67,300 , mas minha medidas estão diminuindo.
Diariamente caminho 1 hora, e as seg. quar. e sexta-feira faço ginástica localizada, e há 3 semanas comecei a correr, no começo era difícil, não tinha muito fôlego, mas aos poucos fui melhorando e o tempo foi aumentando. Que bom, sempre quis correr e achava que nunca conseguiria, mas com insistência to conseguindo.
Acho que o peso não altera devido ao ganho de massa magra, minha barriga ta bem menor e a calça mais folgada.
Bom é isso, acho que a palavra chave é perseverança, e não esperar resultados imediatos, seguindo no caminho certo com bons hábitos, com certeza o resultado virá!

terça-feira, maio 03, 2011

A mulher mãe

O mês de maio é dedicado às mães. Tudo começou nos Estados Unidos, com Anna Jarvis.

No segundo domingo de maio de 1907, ela resolveu transferir para todas as mães do mundo a homenagem que seus amigos prestavam para sua própria mãe, Anna Reeves Jarvis.

A idéia foi abraçada em nosso país em 1919, mas somente em 1932, por Decreto Presidencial, passou a se dedicar o segundo domingo de maio para se homenagear as mães.

O interessante, no episódio, é que alguns de nós nos recordamos que temos mãe somente no dia em que o calendário assinala.

E, contudo, mãe é uma personagem fundamental em nossas vidas.

O cineasta espanhol Pedro Almodóvar narra suas experiências com sua mãe.

Diz se lembrar dela em todos os momentos de sua vida. Recorda como ela era extremamente criativa. Uma pessoa de iniciativa.

Em uma época que viveram num pequeno povoado espanhol onde a vida era difícil, porém barata, sua mãe começou a trabalhar como leitora e escrevedora de cartas.

Com o que ganhava complementava o salário do marido. O menino Pedro, à época com 8 anos, começou a observar que o texto que a mãe lia não correspondia ao que estava no papel.

Parte ela inventava. As vizinhas nem tomavam conhecimento disso, porque o inventado era algo que preenchia aquelas vidas.

Ela acrescentava uma observação de carinho, de afeto que a carta não trazia.

Era como se ela preenchesse as lacunas das cartas para tornar aquelas vidas sofridas mais alegres.

Os improvisos passaram a falar mais alto para o menino Pedro. Continham uma grande lição.

Estabeleciam a diferença entre a ficção e a realidade e o quanto a realidade necessitava da ficção para ser completa, mais agradável, mais fácil de se viver.

Possivelmente por passar a olhar a vida por este ângulo, escolheu a carreira de cineasta.

Todos nós percebemos, às vezes somente depois que elas se vão, que as mães são extremamente importantes.

Não necessitam, verdadeiramente, fazer nada de especial para serem essenciais, importantes, inesquecíveis, didáticas. Elas simplesmente o são.

Quem não se recordará das primeiras lições aprendidas com aquela personagem única?

Quem não haverá de se lembrar com emoção das noites de mal estar em que ela ficou sustentando-nos o corpo contra o seu, num aconchego de carinho?

A primeira ida ao colégio, a mão protetora. O afago no dia da desilusão da perda de um jogo na escola.

O enxugar das nossas lágrimas no dia do insucesso na peça teatral, em que esquecemos o texto e vimos a turma toda a nos olhar, em expectativa.

* * *

Há sempre renúncia na mulher que opta por ser mãe. No anonimato da sua abnegação, ela permanece vigilante aos deveres assumidos com alegria junto ao filho.

Frutos do seu devotamento, conseguimos vencer a noite do tempo e brilhar no Mundo.

Enquanto as mães se multiplicarem no Mundo podemos guardar a certeza do descortinar de um futuro melhor para a Humanidade.


Redação do Momento Espírita, com base no artigo O último suspiro, de Pedro Almodóvar, publicada em Seleções Reader´s Digest, maio.2000 e no cap. 2 do livro Terapêutica de Emergência, de Espíritos diversos, psicografado por Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.



Em 12.05.2008.



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