O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim.
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. (Chico Xavier)
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Eternidade
O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Voltando ao blog
Meu primeiro post de 2007, quero agradecer as amigas queridas que lembraram de mim me desejando boas festas em dezembro, como estava sem acesso, só agora estarei respondendo, mas quero desejar a todas que este ano seja muito bom para nós em todos os sentidos, que Deus esteja sempre nos abençõando e que possamos ser pessos melhores do que fomos em 2006 para nós e para nosso próximo.
Devo confessar que não me comportei nada bem neste último mês, bem que tentei, mas faltou força de vontade mesmo.
Voltei pra academia, tava indo bem nas aulas de spinning e fazendo musculação, mas isto foi só até o dia 15/12, quando as crianças entraram de férias.
Então decidi dar uma paradinha para poder aproveitar o tempo com elas, fomos bastante na piscina e continuamos indo, já até estou com uma corzinha legal.
Voltei a trabalhar na minha lan house, acho que era isso que tava faltando na minha vida, sair todo dia, ter compromisso com alguma coisa. Isto me faz bem, nosso funcionário saiu dia 06/01 e desde então estou fazendo o horário dele das 14:00 às 21:00, é realmente muito bom trabalhar aqui, adoro este lugar especialmente porque me faz lembrar do meu querido irmão Júlio que faleceu em dez/2004 e acabei herdando a lan dele em sociedade com minha cunhada, e nada melhor do que estar cuidando eu mesma da empresa.
Ahhh, uma novidade muito legal, em novembro adotei um gatinho, agora ele já tá grandinho, é um amor de bichinho, nos alegra muito, é brincalhão, sapeca e lindo demais.
Bom, por hoje é isso, deixo uma foto do meu filhote com o gatinho Niki.
abraços a todas que passarem por aqui.
JUNTOS
Bob era um veterano da guerra do Vietnã. E na guerra deixou suas duas
pernas, à conta da explosão de uma mina.
Foi recebido em seu país, como herói. Mas verdadeiramente herói ele
demonstrou ser, vinte anos depois de seu retorno.
Isso porque o verdadeiro heroísmo brota do coração.
Era o ano de 1985 e ele trabalhava em sua garagem, num dia quente de verão.
De repente, a tranqüilidade das horas foi rompida pelos gritos de uma
mulher.
Bob verificou que os gritos vinham da casa vizinha e, com rapidez, moveu sua
cadeira de rodas naquela direção.
Entretanto, a vegetação densa que ali existia, não permitia o acesso da
cadeira.
Os gritos continuavam, desesperadores e ele não teve dúvidas. Jogou-se ao
chão e foi se arrastando, entre os arbustos.
Quando chegou à casa ao lado, percebeu que os gritos vinham da piscina. Era
a mãe de uma criança de apenas 3 anos que assim se expressava, quase em
histeria.
A criança caíra na piscina. Era uma garotinha com deficiência física:
nascera sem os braços. Não tinha como nadar.
Bob mergulhou até o fundo e trouxe a pequena Stephanie de volta.
Ela não tinha pulso, o rosto estava azulado. Não respirava.
Ele praticamente ordenou à mãe que chamasse os bombeiros, enquanto iniciou
manobras de ressuscitação na criança.
Quando a mãe retornou, ainda aflita, informou que os para-médicos iriam
demorar um pouco, pois se encontravam em outro atendimento.
Ela chorava, sem saber o que fazer. Mas bob foi quem a sossegou.
Não se preocupe. Eu fui os braços dela para sair da piscina.
Agora sou os seus pulmões.
Não se preocupe. Juntos, vamos conseguir.
Alguns segundos mais e a menininha tossiu, recobrou a consciência e começou
a chorar.
Mãe e filha se abraçaram.
Como você sabia que tudo ia dar certo? - perguntou depois ao veterano de
guerra a vizinha agradecida.
Minha senhora, quando a mina explodiu, arrancando-me as pernas, eu estava
sozinho num campo.
Não havia ninguém para ajudar. Apenas uma menininha vietnamita.
Enquanto eu lutava, me arrastando, para chegar ao seu vilarejo, ela ficava
repetindo, num inglês atravessado: 'Está tudo bem. Você vai viver. Eu ser
suas pernas. Juntos nós conseguir.'
Bem, eu consegui com a ajuda da garotinha. Agora, foi a minha oportunidade
de retribuir o favor.
E fico feliz por isso. É uma forma de dizer a Deus que agradeço por estar
vivo.
Pense nisso!
Quase sempre colocamos limites para nossas atuações no bem. Pensamos muito
antes de agir. O que faz que, por vezes, o socorro chegue atrasado.
Dizemos que não temos dinheiro para ajudar a quem precisa, que não temos
tempo, que não sabemos o que fazer.
Pensemos um pouco: quem realmente se importa com o outro e quer, age. Com o
que tem, como pode, onde possa.
Mesmo porque, por vezes, somos a única opção de auxílio a alguém.
Pensemos nisso!
Equipe de Redação do Momento Espírita com base no cap. Juntos nós vamos
conseguir, de Dan Clark, do livro Histórias para aquecer o coração das
mulheres, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne e
Marci Shimoff, ed. Sextante.